Justiça
Morte do Carnaval terá júri nesta terça-feira em Cachoeira do Sul
Réu nega que tenha agredido a vítima em 2004
Passados quase 19 anos, Renan Corrêa da Roza, 38 anos, senta nesta terça-feira, às 9h, no banco dos réus para encarar o júri popular em um processo que apura a morte de José Vilmar da Silveira, ocorrida em fevereiro de 2004, na Rua Júlio de Castilhos.
No processo consta que Silveira foi agredido perto do Grêmio Náutico Tamandaré, onde ocorria um baile de Carnaval, e acabou morrendo em razão da violência de socos e chutes.
Além de Roza, um outro investigado pelo suposto crime foi denunciado pelo Ministério Público para a Justiça, mas no decorrer do processo ele não foi pronunciado para encarar o júri por falta de provas.
Roza nega ter cometido o crime. Ele relatou à Justiça que Silveira mexeu com a sua namorada na época, o que motivou uma discussão entre eles.
Roza afirma que então foi agredido por Silveira, que aparentava estar embriagado e acabou sofrendo uma queda.
A defesa será feita pelos advogados Fábio e Joarez Carvalho. O promotor de Justiça Davi Lopes Rodrigues Júnior atuará no júri, que será presidido pela juíza Rosuita Maahs.
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