JORNALISMO EM SALA DE AULA
Repórter por Um Dia tem 15 vencedores
De forma individual ou em duplas, campeões foram orientados por seis professores
Está encartado nesta edição o suplemento de quatro páginas com os trabalhos vencedores do Repórter por Um Dia 2021, projeto que recebeu 281 fotos, charges, textos jornalísticos e artigos de opinião de 335 estudantes de 12 escolas de Cachoeira do Sul, Paraíso do Sul e Agudo. Algumas das produções foram feitas em duplas e as demais de forma individual. A escolha dos 15 vencedores, orientados por seis professores, foi feita pelo chefe de redação do Jornal do Povo, José Ricardo Gaspar do Nascimento.
Na categoria Charge, a mais disputada do concurso de trabalhos jornalísticos, com 141 inscrições, os campeões foram Lorenzo Paz Cerentini e Sofia Peres de Athayde Teixeira Ferreira, do Colégio Ulbra São Pedro. A segunda categoria com o maior número de concorrentes, Artigo de Opinião, teve 79 trabalhos e o vencedor foi João Vitor da Silva Araújo Alves, da Escola Rio Jacuí.
Já em Fotografia, categoria com 32 participantes, o primeiro colocado foi Murilo Moraes Bitencourt, do Colégio Totem. Entre os 29 textos jornalísticos concorrentes, o melhor foi escrito por Julia Marques de Freitas e Laura Machado Bohrer, do Colégio Ulbra São Pedro.
CERIMÔNIA - A solenidade de entrega dos certificados aos vencedores (primeiros, segundos e terceiros colocados de cada categoria) será no próximo dia 7, às 18h, no saguão do Jornal do Povo. Em razão da pandemia do coronavírus, a cerimônia será restrita aos vencedores e aos professores que os orientaram nos trabalhos. O evento integrará a Semana de Cachoeira do Sul 2021.
TODOS OS VENCEDORES
Repórter por Um Dia 2021
TEXTO JORNALÍSTICO
1º LUGAR
Julia Marques de Freitas e Laura Machado Bohrer
6º ano do Colégio Ulbra São Pedro
Professora Sandra Luciane Teixeira
2º LUGAR
Manuela Trindade de Abreu
8º ano do Colégio Marista Roque
Professora Élin Almansa Michels
3º LUGAR
Gabriela dos Santos Haetinger
7º ano do Colégio Ulbra São Pedro
Professora Sandra Luciane Teixeira
CHARGE
1º LUGAR
Lorenzo Paz Cerentini e Sofia Peres de Athayde Teixeira Ferreira
7º ano do Colégio Ulbra São Pedro
Professora Sandra Luciane Teixeira
2º LUGAR
Alisson Gonçalves Tastch
5º ano do Colégio Adventista
Professora Vandréia Teixeira de Oliveira
3º LUGAR
Ana Luísa da Rosa Teixeira
9º ano da escola Cívico-Militar Dinah Néri Pereira
Professora Andreia Amaral Hoffmann
FOTOGRAFIA
1º LUGAR
Murilo Moraes
Bitencourt
1º ano do ensino médio do Colégio Totem
Professora Ana Luísa Moraes Brochi
2º LUGAR
Gabriela Ferraz e Raíssa Oliveira
2º ano do ensino médio do Colégio Totem
Professora Ana Luísa Moraes Brochi
3º LUGAR
Maria Eduarda Friedrich Curto
7º ano do Colégio Ulbra São Pedro
Professora Sandra Luciane Teixeira
ARTIGO
1º LUGAR
João Vitor da Silva Araújo Alves
9º ano da Escola Rio Jacuí
Professora Élin Almansa Michels
2º LUGAR
Gabriele Blaya de Oliveira
8º ano do Colégio Marista Roque
Professora Élin Almansa Michels
3º LUGAR
Julia da Cunha da Rosa
8º ano do Colégio Barão do Rio Branco
Professora Liane Tatsch
FALA, PROFESSOR
O que te motiva a inscrever seus alunos no Repórter por Um Dia?
“O concurso é uma oportunidade de estimular a produção dos estudantes, a criatividade e as ótimas ideias que surgem durante os trabalhos”.
Ana Moraes Brochi/Colégio Totem e Escola Juvêncio Soares
“O que me motiva todos os anos a inscrever meus alunos no Repórter por Um Dia é a oportunidade que eles têm de ter acesso à produção textual no mundo jornalístico com um olhar crítico aos assuntos de seu interesse e que tem a ver com a realidade deles. A produção, na verdade, é resultado final de uma série de atividades que englobam leitura, pesquisa, debate, reflexão... São muitas habilidades envolvidas”.
Lisiane Weber/Alberto Pasqualini (Agudo) e Carlos Altermann (Paraíso do Sul)
“No início de cada ano letivo, quando falo para meus alunos que vamos participar do JP/24º CRE na Sala de Aula, já vou falando também do Repórter por Um Dia. Já tenho alunos que cursaram Jornalismo incentivados por terem vencido o concurso. Meus alunos sempre aguardam ansiosos pelo resultados e torcem para que algum aluno da turma vença”.
Rosalice Borba/Escola Antônio Vicente
“Participar do projetos é uma maneira de incentivar a leitura compreensiva, o pensamento crítico e a produção espontânea de textos. Os estudantes sentem-se valorizados quando observam seu texto ou sua foto impressos no jornal. Têm oportunidade de trocar e construir ideias com os colegas e com a família. Sem falar que o Repórter por Um Dia contempla diferentes tipos de textos e oportuniza a participação de todos, que podem escolher entre textos verbais ou não verbais para expressar-se”.
Vandréia Teixeira Oliveira/Escola Adventista
“O projeto fomenta a postura ativa dos alunos, que escolhem os temas sobre os quais querem escrever. Muitos estudantes têm medo de escrever. O nervosismo e a falta de confiança são impeditivos para liberarem sua criatividade e deixarem o texto fluir. Assim, em alguns casos, essa barreira pode significar o sentimento de limitação no conhecimento de vocabulário ou das regras gramaticais. Então, para tentar superar essa barreira, o professor tem um papel fundamental, pois ele precisa estimular a autoconfiança dos estudantes, mostrando que a prática leva ao melhoramento da escrita”.
Daiana Costa/
Escola Liberato Salzano
TRÊS PERGUNTAS PARA
José Ricardo Gaspar do Nascimento
Como pode ser avaliado o nível dos
trabalhos do Repórter por Um Dia 2021?
“Os professores estão de parabéns. Os alunos apresentaram bons trabalhos, bons textos, preocupação com dados e com fontes confiáveis. Cachoeira do Sul foi o centro das atenções e alguns dos vencedores encontraram na própria escola temas para incentivar um olhar mais jornalístico”.
E problemas?
“Existiram e foram todos na área técnica. Os textos que não foram digitados, mas fotografados, perderam nitidez na hora de serem ampliados para leitura. Alguns feitos a lápis ou caneta de escrita fina simplesmente desapareceram na conversão. Muitos trabalhos acabaram prejudicado por não terem sido lidos ou por terem nitidez em apenas parte do texto. O mesmo aconteceu com as charges. As que foram fotografadas ou escaneadas tiveram problema de traço invisível quando feitas a lápis. Estamos todos aprendendo. Para 2022, tudo que for texto terá de ser digitado, aproveitando que praticamente todas as escolas hoje possuem labin. E o que for charge terá de ser escaneado ou, se feito a lápis, entregue em papel para que nenhum aluno deixe de ter seu trabalho avaliado".
Muitos trabalhos de qualidade ficaram de fora?
“Sim. O principal critério é a identificação da pauta com Cachoeira do Sul. Muitos trabalhos de artigo de altíssima qualidade ficaram de fora por se tratarem de temas generalísticos, sem uma coloração local”.
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