MP já apura o caso e Câmara anuncia abertura de CPI do transporte escolar
Kombi que incendiou passou em vistoria mês passado
Caso inusitado
A Kombi do transporte escolar da Prefeitura de Cachoeira do Sul, que incendiou no Bosque no último sábado, colocando três alunos da Escola Aldo Porto em risco, havia sido aprovada em vistoria feita no último dia 2 de agosto.
A diretora administrativa da Smed, Lisone Carlos de Melo, apresentou à reportagem o documento que comprova a vistoria e explicou que a legislação prevê prazos específicos para que os veículos do transporte escolar passem por estas vistorias. No caso da Kombi, que era de 2011, as vistorias são trimestrais. “Estávamos dentro do prazo, cumprimos rigorosamente o que determina a lei”, assegurou.
Diversos componentes do veículo são averiguados na vistoria, incluindo a parte elétrica e motor. Os veículos do transporte escolar são avaliados por um engenheiro mecânico de Restinga Seca, que presta este serviço para a Prefeitura.
O Ministério Público Estadual começou ontem mesmo a investigar o incêndio ocorrido com a Kombi. A promotora de Justiça Débora Becker solicitou à Secretaria Municipal de Educação (Smed) informações sobre o veículo e quem eram as crianças que estavam sendo transportadas naquele dia, bem como o nome do motorista.
As respostas já foram enviadas pelo Governo Sergio Ghignatti. O assunto também foi bastante cobrado pela Câmara Municipal de Vereadores, que vai abrir CPI para o transporte escolar.
INVESTIGAÇÃO
A Prefeitura não tem suspeitas do que teria causado o incêndio no veículo, mas espera que a Polícia possa ajudar com a investigação (o caso foi registrado ainda no sábado na Delegacia). A Secretaria Municipal de Educação afirma que todas ações preventivas são feitas dentro dos prazos com os veículos que fazem o transporte escolar. “Talvez uma perícia pudesse nos dizer o que ocorreu. Também encaminhamos a abertura de uma sindicância interna para apurar o caso”, informou Lisone.
IMPORTANTE
Mecânicos ouvidos pela reportagem afirmam que Kombis dos modelos antigos eram mais suscetíveis à incêndios por serem carburadas, e não com injeção eletrônica, caso das Kombis a partir de 1998.
Embora não seja possível afirmar, o que pode ter causado o incêndio seria algum vazamento junto ao motor do veículo. As Kombis saíram de linha no Brasil há quatro anos, devido à lei que obriga que os carros nacionais saiam de fábrica com ABS e air bag.
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Bomba relógio
Tobias Silva em 17/09/2018 às 22h59O tanque de combustível fica posicionado acima do motor, qualquer vazamento, por mínimo que seja, é fogo na certa. https://ferrugembr.com.br/por-que-tantas-kombis-pegam-fogo/
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