FISCALIZAÇÃO
Prefeitura passa por auditoria do TCE
Técnicos estão atuando no setor de Controle Interno
O Tribunal de Contas do Estado está promovendo uma auditoria nas contas da Prefeitura de Cachoeira do Sul desde terça-feira passada. Uma das cobranças que os auditores da corte de contas teriam feito ao Município foi com relação ao andamento de processos de sindicância que estavam parados desde a gestão anterior na cidade, além de uma cobrança de maior fiscalização dos contratos mantidos pelo Município com diferentes prestadores.
Uma das sindicâncias que inclusive foi cobrada pelo TCE e que está em andamento é com relação a adiantamentos supostamente irregulares do governo anterior, situação que envolveria entre 12 e 15 servidores, incluindo ex-cargos de confiança do Governo José Otávio Germano.
COMPRAS EM ANDAMENTO
Os processos envolvem adiantamentos de recursos para a Prefeitura que não tiveram prestação de contas ou que as prestações foram ineficientes. Havia inclusive solicitação de adiantamentos para aquisição de máquinas para as quais já existia processo de compras em andamento.
SINDICÂNCIAS
Principais investigações na Prefeitura
A Prefeitura tem uma série de sindicâncias em andamento:
CRÍTICA AO PREFEITO
Uma das investigações em fase de apuração é contra um servidor por ter usado redes sociais em horário de expediente criticando o prefeito Leandro Balardin. O servidor teria chamado Balardin de prefeito TikTok. Este processo está em fase de instrução.
DESVIO DE BENEFÍCIO
Há duas investigações em relação a supostos desvios de benefícios de prestação continuada, uma delas em fase de elaboração de relatório final.
INCÊNDIO EM REUNIÃO
Está em fase de instrução o incêndio em uma atividade promovida pela Secretaria Municipal de Educação que resultou em queimaduras em duas professoras.
SUPERENFERMEIRO
O caso de um enfermeiro atuando simultaneamente no Município e na Prefeitura de Caçapava do Sul aguarda a apresentação de defesa pelo servidor.
IRREGULARIDADES
Irregularidades em contratos da rede de saúde mental seguem em fase de instrução.
ATENÇÃO
A reportagem do JP também pediu maiores detalhes sobre as sindicâncias já homologadas desde o início do ano para a Secretaria Municipal de Administração, mas ainda não obteve retorno.
UMA PERGUNTA
Por que a mira no Controle Interno?
A reportagem apurou que há cobrança com relação a organização do setor de Controle Interno, apontamento que vem sendo feito desde a gestão passada. Embora ninguém no governo comente, a lei que institui o Controle Interno determina que o setor conte com um economista, mas não há nenhum profissional no quadro efetivo do Município com esta formação, o que exigirá realização de concurso. A gestão acabará obrigada a fazer concurso para cargos técnicos nos próximos anos, já que há falta de diversos profissionais, como veterinários, engenheiros, enfermeiros, arquitetos, todos que vêm sendo preenchidos de forma emergencial por meio de contratos.
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