Roman Garber descumpriu decisão judicial expedida sexta-feira
Balsa para e juiz do Trabalho manda prender o proprietário
Balsas interrompidas
As duas balsas responsáveis pela travessia dos veículos pelo Rio Jacuí durante as obras da Ponte do Fandango foram retiradas de atividade na manhã desta quarta-feira por opção dos proprietários das embarcações.
Há alguns anos, um ex-funcionário da balsa do São Lourenço, que é de propriedade do balseiro Edi Simon, ingressou com uma ação trabalhista contra ele, e na última sexta-feira o processo entrou em execução e o juiz da Justiça do Trabaho determinou que Simon repassasse 30% do valor arrecadado ao dia com o serviço das balsas que operam no Rio Jacuí e no São Lourenço.
Os responsáveis pelas embarcações teriam até está segunda-feira para depositarem em uma conta judicial o valor arrecadado na sexta-feira, sábado e domingo.
Para não repassarem o valor, os proprietários decidiram suspender o serviço de balsa no município. Como o valor não foi repassado pelo depositário Roman Garber, a justiça já determinou um pedido de prisão contra ele por crime de desobediência.
Atualmente a dívida trabalhista está em cerca de R$ 1,5 milhão. No momento segue em operação somente a balsa do São Lourenço. Não há previsão de retorno das barcas que operam no Rio Jacuí.
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Exército
Silvestre Silva Santos em 29/08/2018 às 15h27Cadê a ponte do exército, do 3º BEComb? É só parta fazer bonito de tempos em tempos para a população?
ABSURDO
Carmem Brendler em 29/08/2018 às 14h46Como o interesse de um particular prevalece sobre o interesse de toda uma comunidade. Tivéssemos um Prefeito competente, este assunto já teria sido resolvido, com a intervenção sobre o serviço.
Gestão de Projetos
Péricles Purper Thiele em 29/08/2018 às 13h23Então... daí qdo eu digo que nem meus alunos - iniciantes em gestão de projetos - fariam algo tão descabido e amador, eu sou o ruim e incrédulo da tal administração municipal. Tenham dó.. que amadorismo bárbaro em gestão de projetos.
Irresponsabilidade!
José Maria Bicalho em 29/08/2018 às 11h25Como a prefeitura autorizou esta empresa assumir este serviço? A reforma da ponte estava prevista e era necessária. Cabia às autoridades planejar e executar um plano que amenizasse os impactos da obra e servisse a população durante este período. Mas a o que vemos é uma grande irresponsabilidade com danos ambientais e econômicos sem reparação pela inércia da prefeitura e DNIT.
Prisão
Jorge Silva em 29/08/2018 às 11h25falta o grandão ser preso, não cumpriu decisão nem a constituição estadual de pagar o funcionalismo estadual em dia! Pior, jurou cumprir a CE.
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