Eles vieram para a inauguração das novas salas usadas de forma cooperativa pelas duas universidades
Reitores da UFSM e da Uergs anunciam cursos de mestrado
Ensino Superior
Com um investimento de aproximadamente R$ 450 mil, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) concluiu a reforma e adaptação dos espaços que usa de forma compartilhada com a unidade da Uergs em Cachoeira do Sul.
A inauguração ocorreu na manhã desta segunda-feira, com a presença da reitora da Uergs, Arisa Araujo da Luz e do reitor da UFSM, Paulo Afonso Burmann. Os dois reitores aproveitaram a visita para anunciar projetos futuros das duas universidades nas áreas de mestrado.
A UFSM/Cachoeira terá um mestrado na área de Ciências Agrárias I com a projeção de abertura de turmas entre 2018 e 2019. Já a Uergs/Cachoeira vai pleitear um curso de mestrado na área de Agroecoecologia, ainda sem data definida para a abertura de turmas.
DISCURSOS
Em seus discursos, os reitores agradeceram e reforçaram a importância desta parceria entre as duas instituições de ensino, que contou com o apoio do poder público.
Em abril de 2015, a Uergs e a UFSM firmaram um termo de cooperação para uso compartilhado do prédio da Uergs, até a construção do campus da UFSM em Cachoeira do Sul.
Inicialmente foi reformado o terceiro andar do imóvel, com a adaptação de sete salas de aula. A obra inaugurada nesta segunda é de reforma do andar térreo. Os dois andares totalizam 13 novas salas de aula, laboratório e secretaria que atendem a 978 acadêmicos das duas universidades nos turnos da manhã, tarde e noite.
Este ano foi assinado um aditivo ao convênio entre as universidades, que tem vigência até 2022. Participaram do ato de inauguração o diretor do Campus da UFSM em Cachoeira do Sul, José Mario Soares e o vice-diretor, Hilton Grundling; o diretor regional do Campus V da Uergs, Benjamin Dias Osório Filho, e a diretora de Assuntos Institucionais, Tatiana Vargas.
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Mestrado??
Dimas Estrázulas de Oliveira em 25/09/2017 às 17h04Mas vejam..... volta e meia aparecem matérias falando da falta de recursos, abandono de curso, etc... para ambas Universidades...para os cursos de graduação. Agora vão abrir mestrado?? Essa é a ótica que permeou as Universidades públicas nos últimos anos, aumentando o número de mestres e doutores que não teriam a condição mínima de "segurar" seus respectivos diplomas.....; entendo que os professores tem vontade de atuar na PG mas se a graduação ainda não está sólida, faz sentido investir em pós-graduação?
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