Requerimento para abertura de comissão especial que examinaria vazamento de áudios foi derrubado por 13 votos a dois

Vereadores não irão investigar suposta negociação de cargos

09/10/2017 19:51

CASO EVANIR

Os vereadores derrubaram por 13 votos a dois, nesta segunda-feira, o requerimento que pedia a instalação de uma comissão especial para investigar o Caso Evanir, que gerou polêmica nos bastidores da política local, no final do mês passado, após o vazamento de conversas de WhatsApp indicando suposta negociação de cargos da Prefeitura em troca de apoio parlamentar.

A comissão especial seria para examinar as condutas dos dois vereadores do PMDB citados no áudios que vazaram, Felipe Franja e Igor Noronha, e do prefeito Municipal Sérgio Ghignatti.

Votaram a favor da abertura da comissão especial apenas o autor do requerimento, vereador Itamar Luz (PSDB) e Luis Paixão (PP).

De acordo com o presidente da Câmara, vereador Paulão Trevisan (PDT), após quatro reuniões da mesa diretora, não foram encontrados indícios que justificassem a abertura de uma comissão especial para investigar os colegas e o prefeito.

“O que houve foi um monólogo da servidora que depois foi exonerada do Executivo (Evanir Jacobi) com insinuações contra os parlamentares, mas não há nenhuma prova contra eles”, avalia.

"Acreditamos que tudo não passou de fofocas entre amigas, mas sem nenhum fundo de verdade”, acrescenta Paulão Trevisan.
 

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OLHOS

Rosalvo Lourenço em 10/10/2017 às 19h57

Com as devidas vênias: mas que olhos!!! Ê Rio Grande...

COTAS

Rosalvo Lourenço em 10/10/2017 às 19h44

Cadê as cotas para os gordos? Que gordofobia é esta? Todos contra a gordofobia.

Denúncia

Adriano Bitencourt Chaves em 10/10/2017 às 17h15

É vergonhosa essa fraqueza e preguiça politica dos vereadores cachoeirense, deviam sim investigar a fundo essas conversas suspeitas, mas acredito que não querem provocar uma reação negativa da prefeitura e perder alguns benefícios...

Camisa da cbf...

Adriano Bitencourt Chaves em 10/10/2017 às 17h11

Sentimentos conflitantes...?! eu vou rir desse comentário patético...

. . .

Luciano Iserhardt Scherer em 10/10/2017 às 15h51

APENAS O ÓBVIO Imagina se os demais que também possivelmente/provavelmente tenham 'amigos' 'empregados' na prefeitura iriam correr riscos... E dentre estes que não aceitaram investigar temos gente que 'desfilou de camiseta da CBF' pelo 'fim da corrupção'... Não sei se dou risada ou choro!

Perda de tempo.

Edson Bonine em 09/10/2017 às 21h11

Perfeito. Demissão de um CC não é caso para investigação. E convenhamos e fazer uma exposição desnecessária de uma cidadã. A administração e vereadores tem mais o que fazer. A situação financeira do município requer dedicação de todos, isto para que se possa chegar até o final do ano com o mínimo de equilíbrio.

Vereadores não irão investigar suposta negociação de cargos.

franciele falcao em 09/10/2017 às 21h11

Alguém achou que iria acontecer alguma coisa? Ledo engano! O que acontece em Brasilia, se repete aqui. Eles legislam em causa própria, teriam que se auto-investigar. Ai e outra "Estória"!

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