DE VOLTA PARA CASA
Papagaio de estimação apreendido é resgatado com ação judicial
Ave voltou para a casa do vereador Luís Paixão
O papagaio apreendido por policiais do 2º Pelotão Ambiental da Brigada Militar na casa do vereador Luís Alberto Paixão, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul, foi devolvido para a esposa do parlamentar, Márcia Patricia Fetzer Lopes, e voltou a viver na residência da família, no Bairro Barcelos.
A apreensão ocorreu em janeiro, após uma denúncia para o 2º Pelotão Ambiental, e na sequência Márcia ingressou com um mandado de segurança na 1ª Vara Criminal contra a ação da Brigada.
A apreensão do papagaio batizado de Tuco resultou em um processo para apurar um suposto crime ambiental, ação que ainda tramita no Fórum de Cachoeira.
Enquanto este processo ainda está em andamento, a juíza Rosuita Maahs entende não haver qualquer prejuízo a ação penal ou ao papagaio a possibilidade de Márcia ser mantida na posse provisória de Tuco, como fiel depositária, até que seja decidido, no juízo criminal, a destinação a ser dada à ave apreendida na Rua Ramiro Barcelos.
Na decisão, a juíza Rosuita destaca que negar a possibilidade de manter a ave com Márcia, que convive com o papagaio há mais de 20 anos, seria um exagerado zelo, especialmente considerando-se a ausência de notícias de maus tratos ao animal. Assim, Tuco voltou para a casa onde é criado em um viveiro de alvenaria com tela.
No processo criminal instaurado também na 1ª Vara Criminal após a apreensão de Tuco para apurar um suposto crime contra a fauna, o autor do fato é James Eduardo Lago Londero, genro de Márcia e Paixão.
Londero estava na casa quando ocorreu a ação do 2º Pelotão Ambiental e a ave foi levada. O casal estava em viagem. Nesta ação, Márcia foi qualificada como terceira interessada pela Justiça.
O Ministério Público pediu para a Justiça o arquivamento desta ação e a solicitação aguarda decisão da juíza Rosuita.
Celeridade
Claudio Renato da Silva Patta em 16/03/2023 às 08h11Fiquei admirado com a rapidez da justiça neste caso. Tenho um processo engavetado no TST há 7 anos. Sou idoso, portador de moléstia grave e aposentado, e assim mesmo não desfruto dessa celeridade. Ou esse pessoal (leia-se judiciário, como um todo) só se dedica a questões menores e recebendo bem no final do mês. Penso que deveriam olharem os processos mais antigos.
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