FORA LULA
Patriotas de Cachoeira do Sul mantêm mobilização por intervenção militar
Representantes da direita permanecem acampados na Praça da Nações
O presidente Lula completa neste domingo uma semana de governo, mas continua enfrentando por todo o país manifestações de cidadãos inconformados com o resultado da eleição. Em Cachoeira do Sul, neste sábado, o grupo de direita que acredita na fraude eleitoral voltou a cumprir seu ritual diário e foi à frente do quartel pedir intervenção militar.
O protesto reuniu cerca de 80 manifestantes, muito deles enrolados com a bandeira do Brasil. Enquanto isso, outros 20 permaneceram guarnecendo o acampamento que funciona como símbolo de resistência à volta da esquerda ao poder.
O ritual dura menos de uma hora. Eles se reúnem na Praça das Nações, em frente à guarnição do Exército, e caminham por cerca de 400 metros até o portão do Batalhão Conrado Bittencourt embalados pela canção "Eu te amo, meu Brasil". A música é amplificada por um caminhão-som.
No portão do quartel, eles cantam o Hino Nacional, o Hino Rio-grandense e o Hino do Exército. Ao final, depois da oração Pai Nosso, os patriotas repetem por três vezes o grito de guerra "SOS Forças Armadas". A faixa carregada à frente da caminhada deixa claro o objetivo dos manifestantes: intervenção militar.
O horário marcado para as manifestações diárias é sempre às 18h30min, quando os cachoeirenses se dirigem à Praça das Nações e de lá iniciam a caminhada. Em menos de uma hora eles já estão de volta e logo em seguida se dispersam.
Alguns permanecem por mais tempo no Acampamento Patriota, instalado desde 2 de novembro, logo depois da eleição que deu a vitória a Lula e frustrou a tentativa de reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A barraca que funciona como sede do acampamento foi reinstalada num dos cantos da praça. A estrutura anterior foi solicitada de volta pelo proprietário, mas no dia seguinte, segunda-feira passada, a nova barraca já estava erguida, exatamente no mesmo local.
O protesto diário dos cachoeirenses é conduzido ao microfone do caminhão-som pelo psicanalista Érico Magalhães, 42 anos. Na opinião dele, a eleição presidencial foi manipulada, as urnas foram fraudadas e a população não reconhece o resultado oficial.
"Enquanto o código-fonte das urnas eletrônicas não for apresentado, continuaremos com as manifestações", garante.
Até quando, JP?
Daniel Falkenberg em 09/01/2023 às 10h52O genocida mentiroso fugiu enquanto era presidente... Sobraram milicianos bolsonaristas golpistas, muitos violentos ou armados, alimentados pela rede de mentiras e por empresários criminosos. Até quando o JP vai tratar estes antidemocratas como "patriotas"?
Smed vai analisar reprovação
Prefeitura ainda não divulga número de alunos reprovados
José Otávio precisará de transfusão de sangue
Medida servirá para que ele tenha condições de passar pelo procedimento cirúrgico
José Otávio precisará de sangue
Medida servirá para que ele tenha condições de passar pelo procedimento cirúrgico
Prefeito perde cirurgia de novo
Exames pré-operatórios não atingiram os níveis exigidos
Exames pré-operatórios não satisfazem e cirurgia do prefeito é adiada
Mesmo assim, Angela Schuh seguirá como prefeita em exercício
Prefeita Angela
Prefeito vai para a cirurgia e vice assume
Missão pela UFSM fica para fevereiro
Promessa de Lula de tocar obras inacabadas entusiasma campus de Cachoeira pela segunda fase
Autistas desafiam a Prefeitura
Monitores serão nomeados segunda-feira, mas não vão dar conta
Prefeitura anuncia nomeação de 45 monitores escolares
Portaria de nomeação deve estar no Diário Oficial na segunda-feira
UFSM respira novos ares
Lula reúne os reitores e promete novo tempo para as universidades