AMIGA DOS BICHOS
Voluntária na Gestão Animal
Ativista Christianne Feldmann ajudará a Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Na condição de voluntária, a dentista Christianne Feldmann assumiu na tarde de ontem a função de levar as demandas das entidades de proteção animal junto ao Executivo cachoeirense. Representando a sociedade civil no trabalho de interlocutora entre as associações e a Prefeitura, ela substitui a ex-secretária municipal de Desporto, Vanessa Simon, que, antes de ser titular da pasta, também desempenhou a função de forma gratuita.
Christianne é uma das defensoras da causa animal de Cachoeira do Sul e não dará expediente na Prefeitura. Seu canal de comunicação será direto com o secretário municipal de Meio Ambiente, Geraldo Fogliarini. Ativista da causa animal, Christianne levará o seu conhecimento e sua visão sobre o assunto para auxiliar a administração municipal. Ela também será uma das integrantes do Conselho Municipal de Proteção e Bem-Estar Animal (Comupa), que ainda está em fase de implantação.
A voluntária ressaltou em seu discurso que sozinha não conseguirá fazer nada e que é preciso fortalecer a rede de proteção animal do Município. “A causa é animal é uma luta inglória em Cachoeira. Precisamos que todos disseminem amor e conhecimento sobre os animais”, avaliou. Ela prometeu buscar recursos públicos e privados e sugeriu que a Prefeitura crie uma forma mais prática de denúncias formais de maus-tratos a animais, que, atualmente, só podem ser feitas presencialmente, no protocolo geral do Município.
DIVULGAÇÃO
Ela anunciou ainda que fotografará todos os animais do Centro Municipal de Proteção Animal (Cempra) para divulgar as imagens e buscar novos lares para eles. “O Cempra tem de ser um centro de passagem, não um depósito de animais”, frisou. Localizado no distrito de Três Vendas, o centro abriga hoje em torno de 350 bichos e tem como coordenador o veterinário Pedro Schlabitz.
Ambulatório veterinário aguarda licitação
Anunciado há pouco mais de um ano, o Ambulatório Veterinário Municipal aguarda abertura de licitação para as obras de adaptação do espaço em que o consultório com sala de cirurgia será montado, junto aos canis do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS). O projeto das obras, elaborado pelo engenheiro civil Régis Devilla, está orçado em R$ 104.780,89. O edital abrindo a concorrência pública está previsto para ser publicado ainda em 2022. A licitação incluirá a reforma dos 19 canis do DVS e melhorias em banheiro, o que soma uma área de 225 metros quadrados.
A meta do secretário municipal de Meio Ambiente, Geraldo Fogliarini, é de inaugurar o ambulatório ao longo de 2023 e, em seguida, dar andamento à criação de um hospital veterinário. Para que o ambulatório torne-se um hospital, ele formalizará a intenção e pedirá consultoria ao Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV/RS).
SÓ PARA ABRIGADOS
Os atendimentos no ambulatório e no hospital veterinário serão exclusivos para bichos abrigados no Centro Municipal de Proteção Animal (Cempra). Atualmente, quando um animal do Cempra precisa de procedimento cirúrgico, as operações ocorrem na clínica veterinária de Edson Salomão, que é habilitada a prestar serviços para a Prefeitura.
Castramóvel continua parado
Inaugurado com solenidade há quase cinco meses, o castramóvel ainda não mostrou a que veio. O trailer equipado com sala de cirurgia para castração de cães e gatos está estacionado no pátio do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS). Além das duas castrações feitas no dia da cerimônia, para mostrar ao público como funciona o consultório veterinário móvel e exclusivo para a esterilização de animais, o castramóvel executou, até agora, cerca de outras 50 cirurgias em cães do Centro Municipal de Proteção Animal (Cempra) e de famílias de baixa renda moradoras do Bairro Cristo Rei.
A média prevista era de 60 castrações por mês no trailer, mas o trabalho acabou sendo interrompido por falta de material e continuará parado até que os insumos, já adquiridos via licitação, sejam entregues para a Prefeitura. O secretário municipal de Meio Ambiente, Geraldo Fogliarini, também encarregado pelo castramóvel - um investimento de R$ 179 mil -, espera receber o material ainda em 2022. A compra inclui um lote de mil microchipes que serão implantados nos animais durante a castração.
ABANDONO
O microchipe traz informações sobre o bicho e seu dono, como nome, endereço e telefone. Trata-se de uma ferramenta para evitar o abandono do animal, que, depois de chipado, ao eventualmente ser encontrado na rua, tem seu proprietário identificado e responsabilizado criminalmente pelo abandono.
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