Engenheiro entende que a solução agride menos a cidade, não oferecendo risco para a população

Chulipa sugere placas com nomes de ruas afixadas nas paredes dos imóveis

07/12/2016 20:19

LOCALIZAÇÃO URBANA

é uma solução mais barata, e que funciona bem

Em sua estreia como comentarista do programa Redação GVC, que vai ao ar de segunda a sexta-feira nas manhãs da Rádio GVC.fm, o engenheiro civil e colunista do Jornal do Povo Luiz Fernando Chulipa Möller apresentou, nesta quarta-feira, uma sugestão para resolver, de forma barata, o problema da falta de placas com os nomes de ruas nos bairros da periferia da cidade.

Ao invés de afixá-las em postes galvanizados nas esquinas, como ocorre na região central do município, Chulipa defende que as placas voltem a ser colocadas nas paredes das casas e prédios, como era antigamente.

Ele comenta que, nos cursos que ministra pela União dos Vereadores do Rio Grande do Sul (Uvergs), costuma orientar os parlamentares a editarem leis que regulamentem a medida em suas cidades.

"Trata-se de uma forma barata e que polui menos a cidade. Os postes, além de encarecerem, são obstáculos para as pessoas, especialmente para cadeirantes e deficientes visuais", analisa.

Chulipa acrescenta que a sinalização com os nomes de ruas é de grande utilidade para profissionais como carteiros, taxistas, cobradores e outros, além de servir em situações de urgência, como a prestação de socorros médicos ou combate a sinistros.

A colocação de placas de sinalização nas ruas da cidade é uma das 15 reivindicações apresentadas pelo Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas) de Cachoeira do Sul ao prefeito eleito Sérgio Ghignatti.

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Parabéns!

Lucas Silva em 08/12/2016 às 11h49

Bela iniciativa, pois as calçadas seguidamente já estão ocupadas com tanta coisa, nada mais normal do que utilizar as fachadas dos imóveis. Aliás, fica a questão pro colega de profissão: seria muito inviável a remoção de todos os postes da cidade - inclusive aqueles que sustentam as redes elétrica e telefônica -, a médio/longo prazo? Isso sim seria um avanço estrondoso para a cidade, em termos de segurança, estética, de repente até custos?!

CHULIPA

Luiz Carlos Romani em 08/12/2016 às 08h37

Concordo plenamente com o Engº Chulipa. Somos painelistas da UVERGS, e também tenho comentado sobre este mesmo tema, quando se fala em Gestão das Cidades. Nas cidades onde está implantado este sistema, a acessibilidade aos deficientes é um bom exemplo. ÓTIMA IDEIA.

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