Empresa ainda depende de parecer técnico para ser declarada vencedora
Construmix apresentou menor preço para rampas e banheiros adaptados na Câmara
TOMADA DE PREÇOS
Atualizado às 15h.
A empresa Construmix, de Cachoeira do Sul, foi a que apresentou o menor preço na licitação para rampas de acessibilidade e banheiros adaptados na Câmara, com valor de R$ 164.492,01.
A segunda empresa habilitada, Koch Construções, de Sertão Santana, cobrou R$ 184.118,47. Os envelopes foram abertos nesta segunda-feira.
Apesar de a empresa Construmix ter apresentado o menor valor, oficialmente ela ainda não foi declarada vencedora, porque, antes, as tabelas de preços unitários e totais devem ser analisadas pelo autor do projeto e do orçamento estimado (teto máximo de R$ 170,8 mil), que foi o arquiteto Osni Schroeder.
Somente após o parecer favorável de Osni, é que a Construmix poderá ser declarada vencedora do certame.
TOLERÂNCIA
O assessor de comissões da Câmara, Lúcio Flávio Scotta, esclarece que mesmo acima do teto máximo, o preço da Koch está dentro do limite de tolerância aceitável, que é de 10%, portanto até R$ 187,88 mil. Do contrário, estaria automaticamente desclassificada.
A Construmix e a Koch foram as únicas empresas que apresentaram propostas. Na primeira tentativa de licitação, realizada em outubro, não houve interessados. A tabela de preços do edital acabou contestada, provocando modificação no preço.
O valor máximo teve de ser atualizado de R$ 105 mil para R$ 170,8 mil, a fim de atrair interessados em executar a obra.
"Na primeira licitação os participantes acharam o preço base muito baixo, contestando alguns preços unitários. Por isso, os itens que estavam defasados tiveram os preços revisados, e outros itens faltantes no projeto foram incluídos na parte dos banheiros, o que provocou alteração no preço base", explicou Osni Schroeder.
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JORNALISMO
João Orlando dos Santos em 30/11/2016 às 20h41Então nobre jornalista. Cumpra com a sua missão. E usando as informações que o arquiteto lhe prestou, o sr. poderia explicitar aos leitores o porque de tamanha diferença entre o primeiro e o último orçamento. São R$ 65.800,00 de dinheiro público que precisam ser explicados detalhadamente para que não paire nenhuma dúvida. Duvido que na iniciativa privada um orçamento de R$ 105 mil se transforme em R$170.800,00 e que alguém concorde com tamanha diferença, mas no público tudo é permitido. Grato ficará a sociedade se alguém conseguir explicar detalhadamente tamanha discrepância.
Observação do leitor
Cristiano Silva de Lima em 30/11/2016 às 15h35Foi feito contato com o arquiteto Osni Schroeder, o qual esclareceu que alguns preços apresentaram defasagem e outros itens faltantes no projeto tiveram de incluídos, o que gerou o acréscimo no preço base. Grato pela observação, João Orlando dos Santos.
DÚVIDAS
João Orlando dos Santos em 30/11/2016 às 13h45Este fato acima noticiado gera dúvidas. A notícia diz que o autor do projeto e do orçamento estimado é o arquiteto Osni Schroeder. Então, qual a explicação que um orçamento de R$105 mil necessite ser atualizado para R$170,8 mil, um aumento de 62% em economia com inflação de - de 7%. Ou o orçamento de R$ 105 mil estava errado ou foram acrescidos novos itens ao projeto para se chegar aos R$170,8 e o fato noticiado não diz nada sobre isto, ou tem gato na tuba para atender os interesses das construtoras. O Fato noticiado deve ter clareza para não gerar dúvidas ou constrangimentos a profissionais considerados éticos e probos, ou houve alteração no projeto ou tem gato na tuba para atender interesses de construtoras. O Dinheiro público merece respeito e clareza nos atos.
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