Empresário Roman Garber cobra decisão da Justiça do Trabalho quanto a pedido de substituição de penhora

Dono da Travessia Vitória ameaça paralisar balsas novamente

13/09/2018 17:28

IMPASSE JUDICIAL

penhora diária em dinheiro inviabiliza o serviço

O proprietário da empresa Travessia Vitória, Roman Garber, ameaça suspender novamente o transporte de veículos sobre o Rio Jacuí entre as margens da Rua Moron e a Praia Nova a partir desta segunda-feira, caso a Justiça do Trabalho não se manifeste sobre seu pedido para substituição da penhora.

Ele disse que esteve tratando com a diretora da vara da Justiça do Trabalho de Cachoeira do Sul, Sandra Trajano, nesta quinta-feira, e deixou um ultimato para o magistrado que cuida do processo decida de uma vez se aceita ou não substituir a penhora que recai sobre faturamento das balsas da Moron pela penhora da embarcação em si, avaliada em R$ 800 mil.

Nesta semana, o Juiz do Trabalho que despacha em Cachoeira do Sul é Maurício Zonatelli, mas conforme Sandra, pode ser outro magistrado na próxima semana.

“Eu só topei o acordo para retomar a travessia com as balsas no último dia 31 porque havia uma grande pressão da comunidade e da Prefeitura pelo retorno do serviço, mas eu imaginava que o juiz decidiria rapidamente sobre a substituição da penhora, o que infelizmente não ocorreu”, explica Garber.

Caso a travessia por balsa seja mesmo interrompida na próxima segunda-feira, como ameaça o empresário, ainda restarão 21 dias até que tráfego de automóveis na Ponte do Fandango seja liberado em meia pista, o que está previsto para acontecer no próximo dia 8 de outubro.

SUSPENSÃO DOS DEPÓSITOS

Além de advertir o Juízo do Trabalho sobre a suspensão dos serviços de travessia de balsa a partir de segunda-feira, o empresário Roman Garber também avisa que não fará mais os depósitos diários de R$ 6 mil retirados do faturamento das balsas.

“Eu hoje (nesta segunda-feira) depositei R$ 22 mil, estou rigorosamente em dia pelo acordo que fizemos. Contudo não posso mais seguir operando deste jeito, pois o valor é exorbitante. Deste modo, vou parar o serviço até que o juiz decida se aceita a substituição da penhora”, avalia.

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Que país é esse?

Juliano Curvelo Alves em 13/09/2018 às 20h51

Que país é esse onde um empresário que está prestando um serviço de utilidade pública que lhe foi entregue de mão beijada sem nenhum tipo de contrato ou licitação pública... ameaça um juíz e continua livre? Essa é a banânia... onde até presidiário se diz candidato a presidente!

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