F&F, de Novo Hamburgo, solicitou aditivo ao contrato
Empreteira deixou as obras na escola do Piquiri
Parou de novo
Nem bem começaram e as obras na futura escola de ensino médio do Piquiri já pararam. Responsável pela obra, a empreiteira F&F, de Novo Hamburgo, se retirou do local na semana passada após solicitar um aditivo no valor do contrato.
O pedido chegou à coordenadora da 27ª Coordenadoria Regional de Obras (CRO), Ana Marta Dettenborn. A empresa alega que o terreno da escola é muito baixo e será preciso também trocar muitos parquês e efetuar mais reformas no prédio devido à enchente ocorrida na área no ano passado.
O valor do aditivo não está definido, mas a análise deverá se encaminhada até amanhã para a Secretaria Estadual de Obras, Saneamento e Habitação. Depois, será enviada para a Secretaria Estadual de Educação para que seja autorizado ou não um valor maior.
A obra estava parada há quase cinco anos e foi retomada no começo de maio com um investimento de R$ 947.217,87, com a promessa de ficar pronta em quatro meses.
Antes de parar o serviço, a empresa colocou os tapumes ao redor do prédio e começou o estaqueamento da área. Agora, não há previsão de quando a empreteira retomará para o Piquiri para construir cozinha, refeitório e quadra esportiva previstos no contrato.
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É dose cavalar...
Giovani Unterberger Mendes em 21/06/2018 às 08h05Não é possível acreditar nisto... Melhor nem comentar.
É dose dupla.
Edson Bonine em 20/06/2018 às 22h44Parece que a cidade é amaldiçoada com empreiteira de outras cidades, a praça José Bonifácio o estádio Joaquim Vidal são exemplos cabais desta prática nefasta: A de disputar o certame, ganhar e depois abandonar a obra. O grande problema, é que um aditivo seria aceitável, quando a obra já estivesse com um bom andamento de mais de 50 % de suas etapas. Será que o empreiteiro não analisou o local, não viu as condições do terreno, do prédio já concluído. Qual a garantia que se aprovado o aditivo, a empresa não vai abandonar a obra novamente. Será que a segunda empresa classificada, não assumiria o contrato?
É dose
Hélio Deporte Neto em 20/06/2018 às 19h04Venceu licitação e assinou contrato em abril, e só agora viu que o valor é insuficiente? Incompetência ou malandragem? Que se faça nova licitação.
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