Partido segue na base aliada apenas com dois filiados ocupando funções na Prefeitura
GG promete mais cinco cargos para o PSB no futuro
BASE PARTIDÁRIA
O PSB decidiu que vai permanecer no Governo Ghignatti, mesmo ocupando só dois cargos, ao menos por enquanto: Ronaldo Trojahn, como secretário de desporto (R$ 9.506,98) e Barão Garcia, como chefe de setor (R$ 2.668,72). Para o futuro, ficou a promessa de mais cinco cargos para o partido.
Na semana passada, o prefeito se reuniu com Trojahn para justificar que a situação financeira da Prefeitura é dramática, por isso a necessidade de manter a folha enxuta com cerca de 70 CCs.
"Temos a consciência de que nosso partido não trabalhou para GG nas eleições. Pelo contrário, levantamos a bandeira do candidato Oscar Sartório. Também sabemos que outros partidos que integraram a coligação de Ghignatti estão pleiteando cargos, e o prefeito não tem como atender no momento. Por isso, achamos razoável esperar a situação da Prefeitura melhorar para depois colocarmos nossos indicados", revelou Trojahn.
A decisão foi ratificada por um grupo de aproximadamente 20 filiados da cúpula do partido, que se reuniu neste domingo. Theonas Baumhardt aproveitou a oportunidade para se licenciar da presidência do PSB, passando o cargo para o vice, Alceri Zigulich, que assumiu a função provisoriamente.
EM DÉBITO
Ronaldo Trojahn não esconde que GG ficou em dívida com o PSB, mas confia na palavra do prefeito. "Ghignatti sabe que ficou em débito conosco. Desde o começo do ano, estamos com nossa lista de cinco indicados. Todavia, assim como ele acreditou na minha capacidade de trabalho quando me convidou para o Governo, eu acredito na palavra dele", pondera.
Zigulich e Trojahn frisaram que o partido não tem interesse apenas nos cargos, mas também em participar das decisões importantes para a cidade, como o futuro do Fundo de Aposentadoria e Pensão dos Servidores (Faps), inauguração da UPA, estacionamento rotativo, entre outros. "Parece demagogia, mas queremos ser um partido respeitado, e ajudar na tomada de decisões. Lembra do exemplo do Fernando Bernál, que foi secretário no início do Governo Neiron e depois saiu.
Naquela época tínhamos 10 cargos no governo, e mesmo assim não ficamos, porque ficamos sem voz nas decisões do governo. Isso demonstra bem que o nosso interesse não é só nos cargos", assinala Trojahn.
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Luciano Iserhardt Scherer em 27/04/2017 às 09h29Interessante né? Para áreas importantes como a cultura NUNCA tem dinheiro... Cumprir uma OBRIGATORIEDADE, PARA TER COMO TER ACESSO A VERBAS ESTADUAIS E FEDERAIS, que é o criar a Secretaria de Cultura nem pensar... Mas para 'desporto' que poderia muito bem ser um apêndice da educação dai tem! E o que de tão 'importante, necessário e útil' faz o secretário para receber esses nove mil e tantos reais? Meio caro para 'gerenciar' praia nova e organizar 'importantézimos' campeonatos que qualquer esporte amador, coisa que facilmente qualquer professor de educação física (daqueles que recebem um salário baixo e são do quadro da smed) poderia realizar facilmente... Uma das maiores PRAGAS, que tem de ser EXTERMINADA para quem sabe os municípios, estados e união melhorarem são sem dúvida os CCs!
Enquarto isso,
Delmar Pereira em 26/04/2017 às 20h43Os ''nobres'' cobram cargos de salários $$$$ pomposos com o objetivo de promovem suas ideologias (o que parece ser o caso deste Secretário), muitas vezes sem capacidade técnica para preenche-los, os pobres trabalhadores assalariados tem que se virar com muitas vezes nem um salário minimo. Nossa PolíTica está cada vez mais podre por interesses, chega a feder! # Mudanças já
Kkkk
joelson Silva em 26/04/2017 às 18h24Da-lhe cargos e valorizar os funcionários concursados nada!
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