Contingenciamento de recursos para a educação é geral. GG, porém, não desanima
Governo Temer já prejudica a UFSM em Cachoeira
GG em Brasília
O Governo Federal do presidente interino Michel Temer já prejudica a extensão da UFSM de Cachoeira do Sul.
Na reunião que o prefeito Sergio Ghignatti teve com técnicos do Ministério da Educação nesta quinta-feira, não foi dada nenhuma previsão de repasse das verbas que a universidade precisa para não paralisar as obras dos prédios no Passo da Areia.
Não há sequer um aceno do MEC com relação ao pedido do reitor Paulo Burmann pela autorização para um concurso federal. A extensão precisa abrir 95 vagas, entre professores e técnicos administrativos, já que hoje muitos professores são vinculados a Santa Maria.
Ainda conforme o secretário de Indústria e Comércio, Ronaldo Tonet, o MEC disse que precisará reexaminar o que foi prometido à universidade. “Eles possuem um controle das atas e vão verificar o que foi pactuado com a UFSM”, comentou.
Apesar da incerteza sobre os repasses, o prefeito Sergio Ghignatti não se mostra desanimado. “Não fico triste. O pessoal do MEC reconhece as necessidades. Até prefiro que nos informem assim do que prometerem o recursos e ele não chegar”, comentou Ghignatti.
Segundo o prefeito, o chamado “contingenciamento de recursos federais é para todas 63 universidades federais”.
ESTRATÉGIA
Segundo Ghignatti, a saída para Cachoeira será tentar uma pressão junto ao Ministério do Planejamento. “O assessor do deputado federal José Otávio Germano, Mauricio Peres, nos acompanhou no MEC e vai nos ajudar nessa tentativa de sensibilizar pela liberação dos recursos”, declarou o prefeito.
A urgência pela liberação de verbas do MEC foi alertada pelo reitor da UFSM Paulo Burmann em reunião recente com Ghignatti, alertando que se os recursos não chegassem nos próximos dois meses, as obras correm iminente risco de serem interrompidas. A reportagem não conseguiu contato com o reitor para avaliar a reunião do prefeito com o MEC.
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