Voto dela é por semiaberto para Carlos da Rosa e prestação de serviços comunitários a Buti Germano
Relatora do Tribunal Federal sugere pena mais leve aos cachoeirenses condenados na Operação Rodin
DESVIO DE 44 MILHÕES DO DETRAN
O processo criminal em que o Tribunal Regional Federal (TRF 4) julga 30 réus da operação que investiga o desvio de cerca de R$ 44 milhões do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) teve nesta terça-feira uma nova etapa, mas ainda não foi concluído.
Durante a sessão, após a leitura do voto da relatora do caso, a desembargadora federal Cláudia Cristina Cristofani, o desembargador federal Sebastião Ogê Muniz pediu vistas ao processo. Com a suspensão, o julgamento terá continuidade em 14 de junho.
O voto da relatora reduz as penas aplicadas pela 3ª Vara Federal de Santa Maria aos dois cachoeirenses investigados na operação batizada de Rodin.
Por conta da prescrição de parte das penas, os advogados Carlos Dahlem da Rosa e Luiz Paulo Germano - o Buti -, segundo o voto da relatora, deverão ter a pena reduzida.
Cláudia Cristina sugere 18 anos, um mês e 15 quinze dias de reclusão no regime semiaberto (somente dormir na cadeia) e multa de R$ 510.400,00 para Rosa.
Para ele, a pena inicialmente prevista era de 38 anos e nove meses de prisão. Já para Buti ela decidiu a aplicação de um castigo de três anos, quatro meses e 15 dias de reclusão em regime aberto, pena convertida em prestação de serviços comunitários, e multa de R$ 42.240,00.
A Justiça Federal de Santa Maria tinha condenado Buti a oito anos e nove meses de prisão.
Além dos desembargadores Cláudia e Muniz, também forma o colegiado que julga os réus das ações criminais da Operação Rodin o desembargador federal Márcio Antônio Rocha, que será o terceiro a votar.
PARA SABER MAIS
O envolvimento dos advogados cachoeirenses na Rodin
. Entre os 30 réus da Rodin estão dois cachoeirenses, os advogados Carlos Dahlem da Rosa e Luiz Paulo Germano, o Buti.
. Rosa é dono do escritório Carlos Rosa Advogados, que prestava consultoria jurídica ao projeto que envolvia fundações ligadas à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) para fornecimento de carteiras de motorista.
. Já Buti prestava serviços ao escritório de advocacia de Carlos Dahlem da Rosa e teria participado do esquema de desvio de dinheiro do Detran junto com o dono da empresa de assessoria jurídica.
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CIRCO
Glaucy Mara Euzebia Rocha em 31/03/2016 às 09h49E o circo continua... É por essas que continua a sujeira, falta de caráter, descaso com a nação... Por saber da impunidade que fazem e vão continuar a fazer os roubos descaradamente, pois sabem que lá adiante se forem descobertos terão a piedade dos já também corruptos a atenuar suas cargas... NOJO...
relatora pede pena brandana operaçao rodin
Jose Gladimir Lopes em 30/03/2016 às 08h28essa é a vantagem de se roubar milhoes no brasil, nesse caso foram maisde 40 milhoes, o judiciario acaba sendo conivente nesses casos. roubaram 40 milhoes e serao multados em 42 mil reais. o brasil das mazelas onde se da bem quem rouba mais
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