PLANO DIRETOR
Regularização de imóveis aprovada
A Câmara de Vereadores aprovou na sessão ordinária desta segunda-feira o projeto de lei que permite a regularização dos imóveis construídos em desacordo com o novo plano diretor do Município. A lei foi proposta pelo Executivo municipal e sua aprovação foi defendida pelo Núcleo de Engenharia e Arquitetura. A proposta é regularizar as edificações construídas até 31 de dezembro de 2021 com relação a recuos obrigatórios e/ou em desacordo com os índices urbanísticos do plano diretor.
Para esta regularização, a Prefeitura poderá exigir obras de adequação. Será necessário apresentar laudo técnico atestando que a edificação está concluída, em condições habitáveis e estabilidade estrutural. De acordo com o PL, não poderão ser regularizadas edificações sobre terrenos públicos, áreas de invasões (salvo em áreas sujeitas a regularização fundiária), área destinada a passagem de água, coleta de esgoto, águas pluviais ou energia elétrica e prolongamento de vias públicas existentes ou projetadas.
RECUO OBRIGATÓRIO
Para regularização de edificações localizadas sobre recuos obrigatórios, com taxa de ocupação excedente, o interessado deve recolher uma taxa junto ao Poder Público de uma Unidade de Referência Municipal por metro quadrado, ficando o proprietário isento da multa por construção irregular. O projeto foi aprovado com uma emenda do vereador Kader Saleh (PP), que prevê a possibilidade de serem exigidos afastamentos maiores em imóveis próximos a galerias.
Encontrou algum erro? Informe aqui
Reforma administrativa entra na segunda etapa
Servidores de carreira serão chamados para revisão de cargos
Vereadora toma vácuo da secretária de Educação e se queixa
Ana Luísa (Podemos) não gostou de ter sido ignorada por Carla Zinn
SUS de Cachoeira ganha três novos médicos
Profissionais foram chamados através de contrato do Município com empresa
Balardin quer terceirizar serviços na Prefeitura
Medida pode ser mais econômica para a Prefeitura
Governo quer regulamentar lei de liberdade econômica
É preciso classificar segmentos de baixo, médio e alto risco para definir fluxos