Promotora Maristela Schneider disse que vai encaminhar pedido de informação para obter mais detalhes sobre a licitação
Ministério Público vai investigar compra da Mercedes da Câmara
PREGÃO ELETRÔNICO
A promotora Maristela Schneider vai pedir informações, nos próximos dias, sobre a compra da van Mercedes-Benz Vito pela Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul. Ela assinala que, até esta quarta-feira, ninguém lhe procurou para denunciar possíveis irregularidades no processo licitatório.
Contudo, Maristela explica o Ministério Público pode agir de ofício, mesmo que tenha por base apenas notícias veiculadas pela imprensa. Ela tomou conhecimento do caso através das reportagens veiculadas pelo Jornal do Povo.
Maristela não quis se pronunciar a respeito, limitando-se a dizer quer irá formular um pedido de informações à Câmara de Vereadores para averiguar por que a garantia foi reduzida de 36 para 12 meses a pedido da empresa vencedora.
A compra do automóvel foi concretizada pela Câmara de Vereadores nesta terça-feira, quando foi assinado o contrato de compra, pelo valor de R$ 155 mil, com a Savar Veículos, de Porto Alegre, que terá 30 dias para entregar a van Mercedes-Benz Vito 119 CDI 2.0 Flex, de oito lugares, com 184 cavalos de potência.
ALTERAÇÃO DE VÉSPERA
Já a concessionária Sponchiado Jardine Veículos, de Cachoeira do Sul, que também participou do pregão eletrônico da Câmara, chegou a colocar em suspeição o processo licitatório, mas desistiu de entrar com recurso, ou outras medidas judiciais.
O gerente Ivan Alves reclamou em função de a licitação ter sido retificada de última hora, favorecendo a empresa vencedora. O prazo de garantia do veículo caiu de 36 para 12 meses, permitindo que revenda de Porto Alegre, a Savar, oferecesse a proposta que acabou vencendo a disputa.
No dia 8 deste mês, o prazo para recebimento e abertura das propostas foi alterado do dia 5 para o dia 9, portanto, a última mudança nas regras do edital ocorreu com apenas um dia de antecedência.
Na ocasião, o gerente da Jardine, Ivan Alves, afirmou que a mudança de véspera nas regras do edital direcionou a licitação para seu concorrente.
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Promotora Maristela,
Delmar Pereira em 18/05/2017 às 16h21Se não é pedir muito e se me permitir esta ousadia, já que lê o J.P., então vai ler esta dúvida de um cidadão que quer entender o porque desta aquisição desproporcional utilizando o dinheiro dos contribuintes: - Verifique alem do que vai se informar, também (a ficha ''limpa e suja'') de todos os envolvidos! Hoje em dia não dá pra confiar nos nossos Políticos (todos sem exceção são uns burros, que se acham espertos, mas não atentam que hoje vivemos num eterno Reality show) e os exemplos estão aí todos os dias na mídia, ontem mesmo diversos foram pegos no grampo e filmagens. Dentre eles o nosso mandatário e o presidente do PSDB, o que é muito triste a podridão que se tornou nosso Brasil! Desde já agradecido pela atenção!
Licitação pode ser discutida. Direito de escolher o carro a comprar, não.
Vilnei Garcia Herbstrith em 18/05/2017 às 10h35O MP pode e até deve investigar a licitação de tiver dúvidas. Já o direito da Câmara de comprar o carro que quiser, dentro do que acredita a mesa diretora ser o melhor para o desempenho e viagens dos vereadores é inquestionável. Está dentro da verba que garante democraticamente a rubrica do legislativo? Então tem o direito de escolher. Bom lembrar os desavisados que o dinheiro reservado à Câmara não pode ser usado para remédios, calçamentos, pagamentos de médicos ou coisas assim. Quando os edis "devolvem" (na verdade abrem mão) recursos, e todos os anos o fazem, o dinheiro entra no caixa geral sem destinação específica e à disposição do prefeito.
Real Necessidade
Karina Riveira em 18/05/2017 às 09h21Tem que investigar também a real necessidade dessa aquisição. Essa compra deveria ser proibida. Não necessidade para Cachoeira uma aquisição de um valor tão elevado assim. Querem um veiculo com capacidade...comprem um Kombi. Isso é um absurdo. Não aceito isso, como contribuinte, como cachoeirense.
A VERDADE COMO INSTRUMENTO DE JORNALISMO IMPARCIAL.
Lisandro Santos Machado em 18/05/2017 às 08h31Como o título diz certos detalhes merecem ser analisados. A própria matéria não traduz a verdade quando diz que no dia 8 a abertura das propostas foi alterada do dia 5 para o dia 9. INVERDADE. Não houve mudança na véspera como faz crer a tendenciosa matéria uma vez que é simples para qualquer pessoa verificar, inclusive o MINISTÉRIO PÚBLICO, onde em seu dever de ofício não precisa sequer pedir documentos para o Poder Legislativo. Basta para isso (Ministério Público ou qualquer cidadão) acessar o seguinte endereço eletrônico: http://www1.tce.rs.gov.br/aplicprod/f?p=50500:1:::::: Ai junto ao LICITACON/TCE poderão ver todos os documentos relacionados ao referido pregão e então TER A CERTEZA QUE EM NENHUM MOMENTO HOUVE ALTERAÇÃO 24 HORAS ANTES DO CERTAME. Por isso falta com a verdade o JORNAL DO POVO, que independentemente de sua briga pública e notória com o Poder Legislativo por causa do Diário Oficial Eletrônico tem o dever de informar seus leitores com notícias providas de verdade e não alicerçadas em sofismas e faláceas. E ainda para registrar o pregão foi no dia 10 e não no dia 9 como reproduzido. Por fim registro que não faço a defesa do Poder Legislativo, e sim tão somente na intenção de trazer a verdade dos fatos.
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