Um dos maiores mistérios históricos, de muito interesse para o pessoal do terror, foi reaceso recentemente: teria Vlad III, o verdadeiro Drácula, sido enterrado na Itália, longe de sua Romênia natal? Pesquisadores alegam que uma tumba em uma igreja de Nápoles pode abrigar os restos do lendário príncipe conhecido por sua crueldade assustadora.

A teoria foi divulgada há dois meses após uma descoberta feira na Igreja Santa Maria La Nova, uma antiga construção franciscana de Nápoles, há uma lápide singular que representa um guerreiro de armadura gótica ao lado de símbolos intrigantes como um animal cuspindo fogo (sinais associados à Ordem do Dragão, da qual o pai de Vlad era membro). Oficialmente, a tumba pertence a um tabelião do século XV, mas marcas sugerem que teria sido realocada e inscrições misteriosas reforçam a hipótese de que poderia estar ligada ao “Empalador”.

Apesar das lendas apontarem a morte de Vlad III em batalha, cuja cabeça teria sido enviada à Constantinopla e o corpo acabou com o paradeiro desconhecido, teorias sugerem que foi capturado pelos turcos e resgatado por aliados, incluindo uma suposta filha que viveu no sul italiano. A falta de provas científicas mantém o caso cheio de especulação, enquanto a história oral e pistas simbólicas mantêm vivos os rumores.

O mistério do local do repouso eterno de Vlad se mistura ao mito do vampiro, forjando lendas sobre vida após a morte e seduzindo gerações através da literatura e cinema. Enquanto a verdadeira tumba permanece sob estudo, nenhuma conclusão definitiva foi alcançada, deixando em suspense o paradeiro do príncipe que inspirou Drácula.

Com certeza, ainda voltaremos a falar sobre isso, leitor.