Assim como nós, os pets também precisam ser limpos regularmente. Mas dado o momento em que estamos, o banho em cães e gatos na quarentena precisa ser ainda mais reforçado. E isso porque eles podem se contaminar em ambientes externos, levando o vírus para casa.
Seja nas patas ou nos pelos, as impurezas como vírus e bactérias acompanham os pets. Sendo assim, para evitar a contaminação, é preciso adotar medidas de higiene mais rigorosas. E isso inclui, por exemplo, limpar as patas todas as vezes que eles saírem à rua. Mas não é só isso! A seguir, confira dicas para dar um bom banho em seu companheiro:

Proteja os ouvidos do seu pet
O primeiro passo para ter sucesso no banho em cães e gatos é proteger bem os seus ouvidos. E isso pode ser feito com facilidade utilizando apenas algodão. Assim, será possível evitar a entrada de água, que pode causar incômodo aos pets. Mas lembre-se de não apertá-los dentro dos ouvidos!

Dê preferência para água morna
A temperatura da água também é um detalhe muito importante na hora do banho. Por isso, sempre dê preferência para a água morna. Assim, seu pet não sofrerá com o frio, ou terá problemas na pele com muita quentura. Além disso, água muito quente pode prejudicar a saúde dos seus pelos.

Não tenha pressa!
Ao dar banho em cães e gatos na quarentena, é natural que eles possam ficar um pouco nervosos ou com medo. Mas não se preocupe! Com um pouco de calma e paciência, esse momento será muito saudável para ambos. Por isso, procure fazê-lo sem pressa e sempre acariciando o seu amiguinho. 

Lembre-se de secar bem
A secagem dos pelos é essencial para finalizar o banho dos pets. Afinal, caso eles não estejam bem secos, podem causar micoses na pele. Sendo assim, caso o seu cão ou gato sejam muito peludos, não deixe de usar o seu secador de cabelos! Mas não se esqueça de deixá-lo à uma distância segura do seu amiguinho. 
Agora que você já sabe das dicas para dar banho em cães e gatos na quarentena, é só colocar a mão na massa! Vale lembrar que seu amiguinho só deve tomar banho à cada 15 dias, no mínimo. E, caso tenha mais dúvidas, não hesite em consultar sua clínica veterinária.