Quando vejo textão nas redes sociais para os pais ficarem atentos ao boneco Huggy Wuggy, lembro que nos anos 80 quem assustava mesmo era o Fofão. Uma verdadeira lenda urbana nacional que ativa as memórias sombrias das crianças daquela época sempre que é lembrada.

Estamos próximos ao Dia das Crianças, este post é quase sobre o que não deve dar ao seu filho. Lembra da história do Fofão assassino? Pois nos anos 80 não se falava em outra coisa. Tudo começou quando uma marca de brinquedos resolveu produzir em massa o boneco do personagem que ocupava os horários dedicados às crianças na televisão aberta.

Foi a sensação, campeão de vendas. Era quase regra ter em casa um boneco do Fofão, chamado Fofãozinho. Mas quando a história começou a vazar, muitas famílias encontraram um jeito de se desfazer do brinquedo. Isto porque alguém descobriu que dentro do boneco havia uma estaca, uma espécie de punhal e rapidinho o brinquedo ganhou a fama de maligno por todo o Brasil.

A fabricante se defendeu, emitiu nota informando que a estaca era a sustentação da cabeça do boneco e que não havia nada de errado com ela. Era tarde demais. A má fama estava impregnada na sociedade, diziam que o ator do Fofão havia feito um pacto com o diabo em troca de fama e dinheiro. Tinha até uma história que no próprio programa de televisão o boneco passava mensagens diabólicas para as crianças.

Se fossem nos tempos atuais, diríamos que o Fofão foi cancelado, mas eram os anos 80, a maldição tinha solução. Quem possuía o boneco deveria fazer uma fogueira e queimá-lo, estava sanado o problema, a maldição ia embora.

E você, conhece alguém que se livrou de um boneco do Fofão?

Curiosidade: Existem exemplares do boneco à venda em sites brasileiros, o preço médio é R$ 400,00.

“Gosto de te ver sorrindo. É lindo te olhar teu jeito de estar. Sempre tão feliz. Bem como eu te quis.” Fofão.